Agarrámos na ideia e propusemos-nos metê-la em andamento, Qual o transporte?
Não importa! Importava sim que passámos o tempo a sonhar com histórias de
amizades antigas, com reencontros! Num repente … transpusemos a realidade e aportámos
à ficção, numa qualquer estação dos comboios.
Precisam-se maquinistas? E com
carta ou sem ela, de agente de viagens e guarda-freio improvisados, o comboio,
de poiso em poiso, lá concretizou algumas das viagens previstas, com a
regularidade possível e com uma sempre incerta adesão de viajantes, uns convictamente
fiéis, outros nem tanto mas …. sempre marcadamente participativos. Esforçadamente publicitada, a participação nem sempre surtiu o efeito desejado. A escolha das estações e dos seus programas não terão, por certo, sido do agrado de todos! Aceitamos!
Reclamações, pedras na engrenagem, provocaram o desalento e a frustração e
o seu quase descarrilamento. Estes agentes de viagens, cansados, fecharam
portas. Atingiram a exaustão! Cansaram-se, física, psicológica e
emocionalmente.
Ah, mas o comboio...esse estará sempre pronto para as curvas. Vejam como ele lá está, sempre disponível para reiniciar outras viagens regularmente possíveis.
Ah, mas o comboio...esse estará sempre pronto para as curvas. Vejam como ele lá está, sempre disponível para reiniciar outras viagens regularmente possíveis.
Precisam-se maquinistas? Com carta ou sem ela, só necessita de guarda-freio
e de um agente de viagens, (ou o 2 em 1) que o conduza, e o mantenha bem oleado
e melhor programado na definição das suas viagens! Como
diz o povo: «basta apanhar o comboio em andamento!» Bem hajam.